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Como as cirurgias robóticas de cabeça e pescoço podem beneficiar tanto o paciente quanto o cirurgião


A cirurgia robótica é, sem dúvida, um dos maiores avanços tecnológicos que tivemos nos últimos anos, permitindo a realização de procedimentos menos invasivos em diversas especialidades, entre elas a cirurgia de cabeça e pescoço.


Já comentei com vocês como esses equipamentos beneficiam ao pacientes. Por trazer maior precisão no uso de instrumentos que filtram tremores e pela possibilidade de reproduzir todos os movimentos executados pelas mãos do cirurgião, a robótica permite cirurgias mais precisas, seguras e com menor tempo de recuperação.


Controle

Também é verdade que a robótica trouxe um enorme impacto no campo cirúrgico e no trabalho dos médicos-cirurgiões. O robô não opera sozinho. Quem dá os comandos, manipula consoles e controla toda essa tecnologia é um profissional especializado, que precisa passar por um treinamento específico para tudo isso.


Essa é uma capacitação que agrega muito conhecimento e nos permite atuar neste campo. O robô também nos permite acessar regiões do corpo de difícil acesso e com melhor visibilidade.


A atualização em uma área tão recente é importante, principalmente porque as inovações não param e nós precisamos estar preparados para essas mudanças.


Costumo dizer que os robôs jamais vão substituir um cirurgião, mas são aliados importantíssimos. Sabe por quê?


Com esses equipamentos podemos oferecer uma segurança e precisão muito grandes. É possível realizar procedimentos complexos por meios minimamente invasivos, possibilitando uma reabilitação ainda mais rápida.


Vantagens da cirurgia robótica
  • Incisões menores. Em alguns casos, como cirurgia de tireoide, é possível fazer a cirurgia sem deixar cicatriz.

  • Menos sequelas e menos mutilação do paciente principalmente nos casos de cirurgia para câncer de boca ou base de língua.

  • Risco menor de sangramento

  • Menor dor no pós operatório

  • Menos tempo sob anestesia

  • Retorno mais rápido ao trabalho

  • Imagem ampliada (dez vezes o tamanho normal) combinada com braços robóticos e instrumentação robótica de fácil manuseio que oferecem melhor controle.

  • Menor tempo de internação (varia conforme procedimento, mas a maioria dos pacientes recebe alta em 24 a 48 horas).


Como surgiu a cirurgia robótica

1985: é usada a primeira plataforma robô em humanos para realizar biópsias neurocirúrgicas.

1992: um sistema guiado por imagem foi desenvolvido para ser usado em cirurgia de prótese total do quadril.

1994: aprovado o primeiro modelo de braço robótico controlado por pedais.

2000: Sistema de Cirurgia da Vinci abriu novos caminhos ao se tornar o primeiro de cirurgia robótica aprovado pelo FDA para cirurgia laparoscópica geral.


Nos últimos anos diversas tecnologias foram desenvolvidas para aprimorar o sistema e novos equipamentos estão sendo lançados no mercado. É uma evolução constante!


Referências

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